Ola mamães e papais

Usarei esse espaço para complementar nossos encontros !

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Streptococcus pyogenes

Tendo em vista o pânico instalado pela "superbactéria"do momento, resolvi escrever algo de forma bem simples para ajudar a esclarecer um pouco a situação.
Em primeiro lugar o estreptococo é uma bactéria tão antiga que os primeiros  relatos de sua existência datam de 1874. Em 1933,Rebecca Lancefield deu a essa bactéria nome e sobrenome,trata-se de uma bactéria de família grande e ela classificou em grupos.Esses grupos são chamados de Lancefield.
O Steptococcus Pyogenes pertence ao grupo A de Lancefield, habita normalmente a pele e faringe dos sees humanos e é o agente causador de faringites,otite média,pneumonia,sinusite,piodermite (impetigo),celulite,escaratina,erisipela,endometrite,septicemia e ainda pode apresentar complicações não infecciosas como a febre reumática e  a Glomerulonefrite.
Essa bactéria é um dos principais patógenos identificados em crianças.Ela também pode ser encontrada em animais domésticos.
Ela pode estar na orofaringe de qualquer um de nós e não provocar doença,é o que chamamos de "portador assintomático".
Para fazer infecção na pele é preciso ter  uma "porta de entrada"ou seja, alguma lesão em pele pela qaul a bactéria penetra e se instala.
A infecção em vias aéreas é transmitida por gotículas de saliva e mãos contaminadas com secreção das narinas
Por quais doenças o Streptococcus pyogenes é responsável?

1) Amigdalite : pode iniciar a doença de 12h a 4 dias após o contato com um doente.Cursa com febre alta,dor de cabeça,vomitos,dor abdominal e ao exame ,placas de us na garganta.
2) Escarlatina: os mesmos sintomas da amigdalite mas apresenta também placas vermelhas pelo corpo e a pele fica parecendo uma lixa.
3) Impetigo : Doença de pele comum em crianças menores. Pequenas "bolinhas "de pus que quando rompem deixam uma camada amarelada de aspecto brilhante.
4) Ectima: É mais fácil explica-lo como sendo um grande furúnculo.
5) Erisipela :Doença frequente em idosos pois acomete pessoas com dificuldade em retorno venoso (varizes) e em diabéticos. Extremamente dolorosa. Cursa com febre alta. "Os antigos" chamam de "cobreiro"
6) Artrite : pode se dar por disseminação da infecção em pele ou via aérea.
7) Síndrome do Choque Tóxico : os óbitos que ocorreram na cidade foram consequências desta forma de acometimento da bactéria.
    Não é necessário ter uma amigdalite para a bactéria se tornar invasiva mas sempre haverá a bactéria na orofaringe  deste doente pois é o reservatório.
    É mais comum  em crianças com fatores debiliantes  como neoplasias, diabetes, portadores de HIV ,mas pode acometer crianças higidas.
    Há relatos ,não comprovados, que o uso de antiinflamatórios não esteróides poderiam favorecer a forma invasiva.
    A DOENÇA NÃO COMEÇA E TUDO ACONTECE EM  12H. O que acontece é que, quando a bactéria consegue invadir a corrente sanguinea e se espalhar pelo corpo da criança sua capacidade de destruição é tão grande que os orgãos entram em falencia em poucas horas.
  
 O Steptococcus Pyogenes está longe de  ser uma superbactéria. Ele morre com uma Benzetacil, que é a penicilina, antibiótico mais antigo conhecido.
 As culturas das crianças que foram a óbito nos 2 últimos meses mostravam sensibilidade `a Penicilina ,e a criança que está internada no Santa Lúcia com artrite ( minha paciente) também é sensivel `a penicilina.
  A preocupação da secretaria de saude e dos demais orgãos da saúde é com a possibilidade de estar circulando uma cepa com alguma mutação e que seja mais virulenta ( maior capacidade de invadir).
Isso ainda não foi confirmado.Os casos ocorridos podem, infelizmente, tratar-se apenas de fatal coincidencia.
   O alerta se deu porque, no caso da forma invasiva, o tempo para o diagnóstico e tratamento é fundamental para que não ocorram mortes.
  


  
  
  

sábado, 21 de maio de 2011

Entrevista ao Correio Braziliense

Anticorpo feito em laboratório "defende" pulmões de prematuros

Publicação: 20/05/2011 08:44 Atualização:
Uma revisão recente na literatura médica, feita por um grupo de especialistas reunidos na Associação Americana de Pediatria (AAP), reafirma a eficácia de uma droga clonada em laboratório que pode salvar vidas de bebês prematuros e de crianças consideradas de alto risco nascidas de partos normais, com até 2 anos. O primeiro grande estudo com o palivizumabe — um anticorpo monoclonal humanizado, obtido em laboratório com uma técnica de rearranjo do DNA — tem mais de uma década e foi produzido por cientistas do Reino Unido, do Canadá e dos Estados Unidos. Referendadas por vários países, inclusive o Brasil, por meio da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), as análises mostram que o medicamento reduz o índice de internação de lactentes de gestação normal e prematura afetados por doenças respiratórias numa faixa de 55% a 70%.

A releitura dos dados sobre a droga pela AAP coincide com o período de maior risco de contaminação de bebês pelo vírus sincicial respiratório (VSR) no Brasil, que envolve os meses de abril a agosto ou de maio a setembro. “O vírus afeta crianças prematuras, principalmente aquelas com fibrose cística. Não existe tratamento específico para o vírus, então a solução foi fornecer ao organismo, como profilaxia, um anticorpo produzido em laboratório, que é específico para o VSR”, explica o imunologista Roque Almeida, da Sociedade Brasileira de Imunologia. Quando fala em cuidados profiláticos, no sentido de proteger os pulmões dos prematuros e de crianças com até 2 anos, Roque Almeida se refere ao poder do palivizumabe de prevenir o ataque do VSR aos brônquios e pulmões.

O uso do medicamento, no entanto, pelo menos no Brasil, depende da iniciativa de algumas secretarias estaduais de Saúde (leia abaixo), como as de São Paulo e do Rio de Janeiro, entre outras, que baixaram normas técnicas e resoluções abrindo o acesso aos pais que apresentem pedidos bem fundamentados por médicos. Cada caso, porém, é rigidamente acompanhado. Isso explica, em parte, a dificuldade de se localizar o anticorpo, sobretudo por ser essa uma droga cara (custa cerca de R$ 5 mil cada unidade) e muito pouco conhecida, mesmo entre os médicos.

A pediatra Miza Vidigal, que trabalha em unidades de terapia intensiva neonatal de hospitais públicos e privados de Brasília, explica que o bebê deve receber cinco doses de abril a agosto para assegurar a imunização. “Como não se trata de uma vacina, mas de um anticorpo monoclonal, é preciso repetir a dose por cinco meses e os custos são muito altos”, diz. Nesse caso, a substância age como uma espécie de soro. “Uma só etapa do tratamento não sai por menos de R$ 30 mil, porque, no próximo ciclo do VSR, as doses devem ser ministradas outra vez.”

Raro e poderoso
Miza é uma das poucas especialistas de Brasília a prescrever o uso do palivizumabe. A pediatra lamenta que, apesar da recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria de se criar um programa — em nível nacional — para assegurar a administração de todas as doses necessárias durante o período de sazonalidade do VSR, poucas unidades da Federação sigam a orientação. “O ideal era que os bebês atendidos fossem acompanhados por meio de um protocolo específico”, observa. “Distribuir o medicamento sai muito mais barato para o Estado do que manter a criança numa Unidade de Terapia Intensiva (UTI).”

Em Brasília, a assessoria da Secretaria de Saúde confirmou que os hospitais da rede pública ainda não fornecem a droga. Se a situação fosse outra, os pais da menina Lara Barros Barbosa, 6 meses, estariam menos aflitos. Lara é prematura, embora hoje esteja “muito bem”, nas palavras de Miza Vidigal, que a acompanha desde a UTI. A menina nasceu com 26 semanas, pesando 1,125kg; e o seu irmão gêmeo, Davi, com 1,135kg. “Eles foram direto para a incubadora. Davi não resistiu, mas Lara, sim, depois de ficar 76 dias na UTI”, lembra Michelle Simonela Barros Barbosa, a mãe de Lara.

“Bebês prematuros não produzem anticorpos e não podem se defender do vírus sincicial respiratório (VSR). Além do mais, eles não têm os pulmões completamente formados e por isso evitamos sobrecarregá-los”, explica a médica. Pensando em assegurar ainda mais a proteção de Lara contra o VSR, Miza prescreveu o palivizumabe em março deste ano, mas até agora a família aguarda aprovação de um processo na Justiça para obter o medicamento. Na mesma situação está a família de Ana Cristina Pereira Marcos, mãe de Alice, 9 meses. “Ela teve gripe e agora está com pneumonia”, disse a mãe, preocupada, por telefone. A aflição dos pais aumenta a cada dia do mês que passa, exatamente quando o VSR ataca maior número de crianças — devido à estação seca e fria.

A lesão e as doenças que ocorrem nas crianças com displasia broncopulmonar deixam a criança com dificuldade para respirar, respiração acelerada e dependência de oxigênio, além de chiado no peito e tosse. “Todos esses sintomas tendem a melhorar com o passar do tempo e com o crescimento pulmonar normal, desde que a criança receba tratamento adequado. Mas só a partir dos 2 anos a criança cria anticorpos. O que pretendemos, em resumo, com essa preocupação, é evitar que prematuros continuem morrendo nos leitos de UTIs”, afirma Miza.

“No caso do palivizumabe, ele é importante para evitar que o VSR ataque os brônquios e os pulmões dos prematuros”, reafirma Roque Almeida. Os estudos de revisão do palivizumabe tomaram como base recomendações da AAP, publicadas originalmente em 1999 e atualizadas em 2003 e em 2007. Outras investigações sobre a utilização do anticorpo em lactentes prematuros de risco mostram que a droga reduziu a incidência de hospitalização relacionada ao VSR em 55% na Espanha e no Reino Unido. No Brasil, essa taxa chega a 70%.

Dosagem
O palivizumabe deve ser administrado de forma intramuscular, 15 mg/kg/dia, a cada 30 dias, iniciando antes do começo da sazonalidade do vírus sincicial respiratório, que, no Brasil, ocorre de abril a agosto e, em algumas regiões, de maio a setembro. Com relação ao caso de Lara, ela ficou mais tempo exposta ao vírus. A pediatra conta que ela precisou fazer ventilação mecânica, com oxigênio prolongado, teve doenças pulmonares típicas de prematuros, como a displasia broncopulmonar, e por conta disso qualquer quadro viral é grave. “Todos os prematuros estão sujeitos ao VSR, mas o caso de Lara é especial. Ela passou por mais de 30 transfusões, teve duas hemorragias e precisa de todos os cuidados possíveis”, justifica a pediatra.

Pelas contas dos pais da garota, Michelle e Frederico Barbosa, a filha passou 76 dias na UTI e 26 no quarto. Ela está em casa há três meses, mas o susto, em parte, já passou. A mãe lembra que, do casal de gêmeos, a menina era a mais frágil, enquanto o menino, Davi, prometia resistir. “Uma semana depois que nasceram, em 2 de novembro, recebemos uma ligação do hospital, pensamos que a notícia fosse sobre a Lara, mas os médicos disseram que havia acontecido com Davi”, conta Michelle.

Combate cerrado
O anticorpo palivizumabe pode ser usado com a administração de outras vacinas. Pacientes com doença pulmonar grave podem se beneficiar com palivizumabe durante a segunda sazonalidade do vírus, se persistirem com doença pulmonar e/ou cardíaca. Há vários estudos na literatura mostrando sua eficácia na prevenção da infecção pelo vírus. Anticorpos monoclonais, em geral, são caros, porque envolvem alta tecnologia, anos de investimentos em pesquisas, produção controlada de cada lote e pouco uso.

domingo, 8 de maio de 2011

Vacinação do Prematuro




A sobrevida de bebês prematuros com idade gestacional abaixo de 28 semanas tem sido cada vez maior. A hospitalização prolongada destes bebês, que às vezes permanecem hospitalizados por três meses ou mais, não deve ser um fator limitante para o início da vacinação. Os prematuros devem receber suas vacinas segundo a sua idade cronológica.E o momento adequado para iniciar a vacinação é quando eles se apresentam em fase de ganho de peso, sem apresentar distúrbios agudos ou patologias graves.
Bebês prematuros apresentam algumas particularidades em relação à sua suscetibilidade a algumas doenças e inadequada resposta a algumas vacinas. Há que se considerar a aplicação de alguns imunizantes especiais nesses pacientes e um calendário personalizado deve ser utilizado.
Uma importante medida de prevenção é vacinar todos os funcionários da Unidade Neonatal, pais e cuidadores com a vacina para influenza  e com uma dose de reforço da vacina  tríplice acelular do tipo adulto ,a fim de evitar a transmissão da influenza e da coqueluche ao recém nascido.
Outra estratégia importante, mas pouco lembrada e praticada, é a imunização da gestante contra influenza, pois protege o bebê nos primeiros seis meses de vida, época que ele ainda não pode receber a vacina.
Essas vacinas, quase todas, estão disponíveis nos centros de referência de imunobiológicos especiais (CRIE).

Recomendações da Associação Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2010

VACINAS RECOMENDAÇÕES E CUIDADOS ESPECIAIS

 Vacina BCG ID
 Deverá ser aplicada na maternidade, em recém-nascidos com peso maior ou igual a 2000 g. (Poucos estudos mostram eventual diminuição da resposta imune ao BCG em menores de 2000g)

Vacina Hepatite B (recombinante):
Aplicar a primeira dose (dose 0) na maternidade e,posteriormente, as outras duas doses (esquema 0-1-6 meses).
Nos recém-nascidos com menos de 33 semanas de gestação e/ou com menos de 2.000 g de peso ao nascimento,por apresentarem menor resposta à vacina, usar o esquema com quatro doses (esquema 0-1-2-7 meses)

Palivizumabe:
Durante o período de circulação do vírus sincicial respiratório em nosso país (março a setembro).
É um anticorpo monoclonal contra o vírus sincicial respiratório (VSR). É indicado para prematuros com idade gestacional menor de 28 semanas com até um ano de idade, e para bebês  com displasia broncopulmonar e cardiopatas em tratamento clínico nos últimos seis meses com até dois anos de idade. É recomendado para os demais prematuros até o sexto mês de vida, especialmente para aqueles com idade gestacional de 29 a 32semanas, ou maiores de 32 semanas que apresentem dois ou mais fatores de risco: criança institucionalizada, irmão em idade escolar, poluição ambiental, anomalias congênitas de vias aéreas e doenças neuromusculares graves.
Dose 15 mg/kg de peso,em cinco doses mensais consecutivas, aplicadas por via intramuscular.



 Vacina pneumocócica 10 (conjugada):
Iniciar o mais precocemente possível (aos dois meses). Respeitando a idade cronológica. Bebês pré-termos e de baixo peso apresentam maior incidência de doença pneumocócica invasiva, cujo risco aumenta quanto menor a idade gestacional e o peso ao nascimento.
Três doses: aos dois, quatro e seis meses e um reforço aos
15 meses.

Vacina Influenza (gripe):
 Respeitando a idade cronológica. Duas doses a partir dos seis meses com intervalo de 30 dias entre elas.

Vacina Poliomielite :)
 Utilizar somente vacina inativada (injetável) em recém-nascidos internados na unidade neonatal.

Vacina oral rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada):
Por se tratar de vacina de vírus vivos atenuados, a imunização contra o rotavírus só deve ser realizada após a alta hospitalar, respeitando-se a idade limite para administração da primeira dose. Primeira dose: 1 mês e 15 dias a 3 meses e 7 dias. Segunda dose: 3 meses e 7 dias a 5 meses e 15 dias.

vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis e Haemophilus influenzae b (conjugada):
Preferencialmente utilizar vacinas acelulares. A utilização de vacinas acelulares reduz o risco de apneias e episódios convulsivos pós-aplicação da vacina tríplice bacteriana.

Vacina meningocócica C (conjugada):
Respeitar idade cronológica

Vacinas MMR e Febre Amarela:
Respeitar a idade cronológica



Bibliografia:

http://www.sbim.org.br/sbim_calendarios2010_prematuro.pdf




quarta-feira, 4 de maio de 2011

Aventurei-me por outras praias!!!

http://www.fundamentalpsychopathology.org/journal/v07n02/5.pdf

terça-feira, 3 de maio de 2011

Ficará para sempre (uma homenagem ao dia das mães)


 Por que Deus permite

que as mães vão-se embora?

Mãe não tem limite,

 é tempo sem hora,

luz que não apaga

 quando sopra o vento

e chuva desaba,

 veludo escondido

 na pele enrugada,

 água pura, ar puro,

 puro pensamento. 



 Morrer acontece

 com o que é breve e passa

sem deixar vestígio.

 Mãe, na sua graça,

 é eternidade.

 Por que Deus se lembra
- mistério profundo –

de tirá-la um dia?

 Fosse eu Rei do Mundo,

 baixava uma lei:

 Mãe não morre nunca,
 mãe ficará sempre

junto de seu filho

 e ele, velho embora,

 será pequenino

 feito grão de milho.
Carlos Drummond de Andrade

As dores do crescimento

São dores nas pernas que ocorrem entre os 5 e 13 anos e idade , de forma recidivante, e desaparecem com o tempo, sem sequelas.
    Apesar do nome "dor do crescimento" não há nenhuma comprovação cientifica que crescer seja doloroso.O processo de crescimento é lento e fisiologicamente imperceptível.

Como são essas dores?

    As "dores do crescimento"ocorrem nos membros inferiores ,difusa e bilateralmente. Locais mais frequentes:Face anterior das coxas,panturrilhas,calcanhares e face anterior da perna( canela). Sempre poupa articulações.Não apresenta vermelhidão,perda da função nem edema.

Como acontecem?

    Ocorrem no final do dia ou a noite.Duram de 10 a 45 minutos.A queixa mais comum é da criança que vai dormir bem e acorda no início da madrugada ,chorando de dor intensa nos membros inferiores,de localização vaga e chorando pela presença da mãe. Depois de massagem ou calor local ,a crinça volta a dormir e acorda como se nada tivesse acontecido. Os episódios chegam a 3 a 4 por mês.

Por que acontecem?

   A causa é desconhecida.
   Acredita-se na associação com fadiga muscular, atividade física vigorosa durante o dia ,pequenos traumas que as crianças nem percebem,com consequente dor muscular a noite, quando cai a temperatura corporal.

Como diagnosticar?

  O diagnóstico é  de exclusão e , como tudo em medicina , uma boa história clínica  e um bom observador já descartam vários diagnósticos ,sem necessidade de exames.Mas é importante entrar em contato com seu pediatra e relatar o que e como vem ocorrendo.

Tratamento:

  Além do calor local e a massagem da mamãe, tão oportuna,pode-se fazer uso de analgésico oral no caso de dor muito intensa


Bibliografia: 
 Silva,Yerkes Pereira C. "Dor em Pediatria"Rio de Janeiro.G.Koogan,2006.